Fonte : Adam Hartumg, especialista em inovação
Uma área de alta performance precisa ser eficiente na avaliação e na implementação de novidades tecnológicas. Mas só fará isso se buscar alternativas
Ao mesmo tempo em que o CEO quer reduzir os custos de TI, aumenta a importância da tecnologia nas empresas. A situação deixa o CIO espremido. Mais do que isso, ele precisa suportar os sistemas legados, enquanto necessita gastar mais dinheiro para desenvolver e implementar novas tecnologias. E ninguém fica feliz quando não consegue chegar nem perto do orçamento que seria o ideal.
A solução para esse dilema é utilizar os ‘espaços em branco’ como uma oportunidade, para avaliar e executar ideias inovadoras. Isso pode ser feito substituindo processos convencionais, como longas rodadas de teste, avaliação e demonstração dos fornecedores, bem como fazendo com que a TI assuma mais responsabilidade pelos processos corporativos.
Os projetos que preenchem esse ‘espaço em branco’, na realidade, precisam ser tratados como testes – para que sejam facilmente difundidos e não precisem de grandes justificativas ou, até mesmo, para evitar expectativas. Por outro lado, os gestores responsáveis pelas iniciativas e sua equipe têm de enxergar aonde estão as oportunidades para descobrir métodos de implementação que tragam o máximo de valor à companhia. Mais do que isso, fugindo da necessidade de integrar isso ao legado, o que impacta em tempo e em custo.
O avanço da tecnologia é mais rápido do que a capacidade do departamento de TI tem de avaliar essas novas soluções e adotá-las. Mas, em muitos casos, os problemas com o legado e o custo que isso causa para a companhia aumenta essa ponte. Uma área de TI de alta performance precisa ser eficiente na avaliação e na implementação de novidades. E o uso do espaço em branco é o caminho para que isso aconteça.
Adam Hartumg é especialista em inovação e autor do livro Create Marketplace
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